Foi agendada para a próxima segunda-feira (11) uma audiência de instrução relativa a Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pode caçar a chapa do Partido Progressistas de Arcoverde. A intimação dos envolvidos foi publicada no Diário Oficial do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco desta quarta-feira (6).
Estão sendo intimados todos os então candidatos do PP. São eles, portanto, Everaldo Lira, Joao Paulo (Bolinho), Jarbas de Oliveira, Paulinho Wanderley, Romero Pacheco. Bem como o prefeito Wellington Maciel e a Comissão Provisória do Partido Progressista em Arcoverde. Além dos interessados, também devem participar da audiência as testemunhas.
A Audiência de Instrução está marcada para começar às 09h, de forma online. Dessa forma, a Justiça Eleitoral disponibiliza nesta mesma publicação o link de acesso. Com o ID da reunião e a senha de acesso a Plataforma Zoom para os envolvidos. É facultado às partes e às testemunhas a participação de forma presencial, no Fórum Eleitoral de Arcoverde, na mesma data e horário.
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A ação trata de abuso de poder econômico, político e fraude a cota de gênero envolvendo os candidatos do Partido Progressista. Bem como o prefeito Wellington Maciel (MDB), que teria utilizando a máquina pública para coagir mulheres a serem candidatas praticando a violência de gênero.
Na peça apresentada à Justiça Eleitoral, foi elencada uma possível “violência psicológica durante a campanha eleitoral de Paulinho para apoiar o candidato Zeca Cavalcanti. E que esta seria a garantia para a divisão de recursos do PP”. Nos últimos dias foi aceita uma petição da coligação Unir para Reconstruir incluindo dois novos nomes que tem haver com o caso do envio, via Pix, de R$ 1.000,00 ao servidor público Bruno Cavalcanti. O envio foi feito por parte da empresa de propriedade da esposa do candidato e vereador eleito Paulinho Wanderley, presidente da Comissão Provisória do PP em Arcoverde.
A coligação de Madalena Britto requer na ação que seja “reconhecida a fraude a cota de gênero. Bem como seja anulado o DRAP do Partido Progressistas de Arcoverde, por consequência, seja declarada a nulidade de todos os votos conferidos ao partido. Bem como cassação do mandato dos eleitos, se for o caso, além da inelegibilidade de Paulo Galindo”.
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