VI Geres realiza primeiros Colegiados de Saúde da População Negra e LGBT de 2025

VI Geres realiza primeiros Colegiados
VI Geres realiza primeiros Colegiados de Saúde da População Negra e LGBT de 2025 – Foto: Reprodução

A VI Gerência Regional de Saúde (VI Geres) deu um passo importante na promoção de políticas públicas mais inclusivas. Nesta segunda-feira (10), VI Geres realiza primeiros Colegiados de 2025, com encontros dos Colegiados de Saúde da População Negra e da População LGBT. Criados no ano passado, esses espaços fortalecem a equidade no acesso à saúde. Além disso, garantem a escuta ativa e a formulação de estratégias para atender demandas específicas desses grupos.

Durante as reuniões, diversos temas essenciais foram debatidos. Entre eles, a qualificação do atendimento bem como a implementação de um curso de letramento racial para profissionais de saúde. Além disso, discutiu-se a necessidade de fortalecer a criação de um ambulatório LGBT em Arcoverde. Essa pauta será levada à próxima Conferência de Saúde. Outro ponto abordado foi a organização de um evento para valorizar os saberes ancestrais. Esse encontro reunirá indígenas, quilombolas, parteiras, comunidades ciganas e outros grupos tradicionais da região.

Dayvison Amaral, gerente da VI Geres, destacou o compromisso da instituição com a inclusão. Segundo ele, a criação e continuidade desses colegiados representam não apenas um avanço institucional, mas também uma necessidade. “Nosso objetivo é garantir um SUS que atenda às especificidades da população de forma digna e acessível”, afirmou.

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Raquel Neposiano, responsável técnica pelas políticas estratégicas da VI Geres, reforçou a relevância dos colegiados. Segundo ela, esses espaços são fundamentais para a participação comunitária. “A continuidade dos encontros fortalece a construção de políticas públicas mais justas. Além disso, garante voz e protagonismo aos segmentos historicamente marginalizados”, destacou.

Com essa iniciativa, a VI Geres amplia o diálogo bem como promove ações concretas para fortalecer a atenção integral à saúde. Dessa forma, assegura que as demandas dos territórios e das populações mais vulnerabilizadas sejam contempladas no planejamento regional.

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